Confraria Cultural

A ideia é mais uma vez mostrar um pouco de mim para vocês, mas desta vez não é respondendo tag sobre meus livros, hábitos de leitura ou algo do gênero, mas sim sobre meus vilões preferidos. Quem nunca se apaixonou por um vilão por ele ser bonito, inteligente ou qualquer outro atributo que fosse interessante?

Hora de conhecer os meus amores do mal!

Loki

Oh, yes! Claro que o Loki apareceria neste post, meu vilão queridinho do momento, minha paixão. Apesar de eu não ter lido HQs da Marvel, nem ter me aprofundado na mitologia nórdica, este Deus me conquistou através dos filmes.

Na adaptação cinematográfca ele aparece com filho de Odin e irmão de Thor, que ao meu ver só tem músculos, pois o cérebro está todo com o Loki. Adoro a esperteza que ele tem em todos os momentos, nunca sai perdendo, mesmo que precise deixar que os outros pensem que venceram.

Na mitologia Loki é conhecido por ser o Deus da trapaça, não encontrei informações que o ligassem ao Thor da forma como apresentado no filme, então nada de irmãozinhos da "vida real".

Nos longas o personagem é interpretado pelo Tom Hiddleston, que na minha humilde opinião conseguiu desempenhar bem o papel. O sorriso sarcástico, a ironia presente na voz, o olhar de que está tramando algo, enfim, todas as principais características de Loki foram bem interpretadas pelo Tom.

Dexter

O protagonista de uma série de livros que foi adaptada para a tv, com direito a 8 temporadas que me deixaram mais apaixonada pelo vilão a cada episódio.

Um cara comum, que trabalha como especialista forense para a polícia. Dex poderia ser só mais um na multidão, com uma aparência simples que não causa medo ou desconfiança, vive uma rotina normal, exceto pelo fato de ele ser um grande Serial Killer.

Isso, eu sou apaixonada por um assassino em série que está sendo procurado pelos detetives do departamento para o qual ele trabalha.

A inteligência dele me conquistou desde as primeiras cenas, imagine quão difícil deve ser fugir da polícia, principalmente quando você tem contato diário com eles.

Não vou falar muito sobre a série em si, tão pouco a respeito do episódio final, que por sinal me decepcionou um pouco, senão a máquina de spoiler não vai ser controlada.

Freddy Krueger

Ok, este é o segundo vilão assassino que eu mostro para vocês, mas lembre-se que eu adoro filmes de terror e que não sou maluca, muito menos uma psicopata!

Conheci o Freddy quando eu ainda era criança, hoje noto que meus pais nunca me impediram de ver esse tipo de filme, se eu me tornar uma assassina já sei quem culpar.

Desde o início me senti atraída pela capacidade que o vilão, que quando vivo era assassino de criancinhas (ou molestador, já que no último filme ele aparece desta forma), tinha de ironizar as situações que levariam suas vítimas a morte. Sim, eu sempre ri da forma como ele perseguia as pessoas em seus sonhos, fazendo com que tudo parecesse uma diversão para ele. Repito, não sou psicopata, as pessoas é que me pareciam muito tontas.

Se você imagina que tem um assassino na sua casa, não tente se esconder no ÚNICO armário do corredor, porque o Freddy vai te pegar, com certeza!

Lord Voldemort

Claro que eu não poderia deixar de falar do Lord das Trevas, o você-sabe-quem. Por mais que ele tenha tentado matar o Harry muitas vezes e tenha sido um bruxo muito mau, não posso negar que o cara não desistia com facilidade.

Sem nariz, até certo momento da sua existência nem corpo tinha, mas sempre esteve tramando algo e se não fosse por sua persistência e inteligência, não teríamos uma série de livros e filmes de sucesso.

Ao contrário dos outros vilões que mostrei no post, por este eu não fiquei torcendo. Sim, eu fiquei até do lado do Freddy nos filmes, mas do Voldemort não, então não digo que me apaixonei por ele, mas admiro todo seu poder!

Faça parte do nosso grupo e compartilhe suas ideias.

Sinopse: "A vida não passa de uma oportunidade de encontro de almas e alguns deles acontecem mais de uma vez...." Comandante do exército, braço direito do Rei... Honras que qualquer homem nobre desejaria, mas para Charles eram um fardo terrível e doloroso. Morgana, a bela e gentil filha do Rei da Cornualha, há muito fora tomada por um intenso desejo de vingança e pelo ódio. Duas almas, atormentadas pela dor e pela culpa, ligadas por um elo que transcende gerações, unidas pelas forças de um sentimento fugaz e implacável, do qual não se pode fugir. Mal sabem eles que nasceram para permanecer juntos e que a vida de um estava intrinsecamente ligada à existência do outro. Duas almas, duas vidas... um único destino! Porém, muitas vezes, o passado não pode ser apagado... Uma linda História, envolvente e emocionante, ambientada na Era do Rei Arthur!

Tenho várias paixões e uma delas envolve a lenda de Artur. Não sou nenhuma especialista ou grande conhecedora das diversas histórias que giram em torno da lenda, mas tudo que fale sobre ela acaba me atraindo. Por este motivo, era óbvio que eu me sentiria totalmente atraída por esta obra, afinal, na própria capa já tem um aviso de "leia-me".

Esta obra foca mais no romance e menos nas batalhas. A autora construiu uma história de amor bonita entre Morgana e Charles, mesmo que este romance todo me deixasse um pouco entediada, preciso admitir que a autora fez de tudo para mostrar ao leitor que o intuito era transbordar paixão pelas páginas.

Alguns momentos mágicos são introduzidos perfeitamente na história. Personagens com dons elementais fazem parte do desenrolar da história, alguns eu senti que poderiam ter sido mais explorados.

A autora mescla toda a paixão entre os protagonistas com momentos de tensão e sofrimento, mas eu não consegui me sentir convencida. Apesar de toda doçura, que em alguns momentos me cansava e todas as cenas de sexo que também poderiam ter sido mais controladas, achei que se apaixonaram muito rápido.

Mas nada disso afetou o desenvolvimento da história, tão pouco me causou um incômodo significativo. A narrativa é bem simples, o linguajar dos personagens não condiz com a época em que a história se passa, mas para o leitor que não se importe com este detalhe, provavelmente a leitura fluirá muito bem.

Apenas uma coisa nesta obra me incomodou muito, ao ponto de eu ter que respirar fundo antes de continuar a leitura, vou até transcrever o trecho para ficar mais clara a minha incomodação.

Charles subitamente a levanta da cama e vai em direção à vitrola e uma linda música começa a tocar...

Os personagens podem falar "Baby" e eu consigo continuar a leitura, fazendo de conta que nada aconteceu, mas eu não consegui imaginar uma vitrola tocando séculos antes dela ter sido inventada. Por favor, se eu errei por não aceitar a vitrola durante a época em que o Rei Artur existia, me digam, porque eu realmente quero perder a implicância que adquiri após ler este trecho. Torço para eu ter perdido alguma parte da história, e eles terem dado um salto no tempo. Fiquei até imaginando em qual estúdio foi gravada a música que eles ouviram.

Outros elementos que não condizem com a época foram introduzidos à história, mas nenhum deles me chocou tanto quanto a vitrola, nem mesmo o chuveiro com água morna.

Sinopse: A Coleção Pedaços de Vida apresenta a biografia do olhar paterno. Nas crônicas temos Fabrício Carpinejar às voltas com os filhos Mariana e Vicente. São memórias da vida com os filhos, dos sentimentos despertados pela paternidade.

Autor: Fabrício Carpinejar | Ilustradora: Ana Pez | Editora: Edelbra

Recentemente postei na fanpage do blog meu amor pelos textos do Carpinejar, então não é segredo algum o fato de eu me sentir totalmente envolvida e compreendida por cada palavra escrita. Fico maravilhada com a capacidade que ele tem, mesmo não me conhecendo, de sempre permitir que eu me sinta parte do seu cotidiano.

Para quem ainda não leu minha opinião sobre outros livros do autor, que retratam um pouco de sua infância, é só clicar aqui e conferir que não é de hoje que o Fabrício me encanta.

Nesta nova obra, o foco não será a infância do autor, mas sim a de seus filhos. O leitor poderá acompanhar, através de uma escrita impecável, os sentimentos, descobertas e até mesmo lembranças do Carpinejar, tudo escrito de uma forma clara, simples e envolvente. Me senti incrivelmente perto, como se eu tivesse presenciado boa parte das recordações.

As crônicas que se encontram nesta obra me fizeram ter um misto de sentimentos. Em determinados momentos sentia orgulho ao perceber o amadurecimento do Vicente, em outros me divertia com as lembranças do Carpinejar e a esperteza do pequeno. Houve momento em que me senti comovida ao notar o orgulho que a Mariana sentia de seu pai, assim como sinto do meu, ou então quando uma avó, tão legal quanto a minha, dava um presente singelo, mas especial ao neto.

Preciso dizer que sempre encontro nos escritos do Fabrício trechos que carrego comigo por um tempo, como se fossem uma mensagem para seguir minha vida. Calma, não estou dizendo que seus textos sejam de autoajuda, mas como eu disse anteriormente, me sinto tão próxima e envolvida que acredito que algumas frases foram escritas para mim.

Confundimos estar alegre com ser alegre. E o ano não muda se acreditarmos que alguma coisa deve acontecer para ser feliz. Nada precisa acontecer para que a felicidade venha. Ela já deveria estar dentro despertando a delicadeza. Não pode ser condicionada a um plano profissional, emocional e de saúde. Não será a lentilha ou a roupa branca que determinarão a conduta.

As ilustrações ficaram sob a responsabilidade da Ana Pez e devo-lhe os parabéns. O livro ficou lindo com as imagens combinando perfeitamente com os sentimentos que o autor transmitia.

Ao ler o livro A Droga da Amizade, me senti na adolescência, quando descobri as aventuras dos Karas. Lembro que ia na Biblioteca de minha cidade e adorava encontrar novas histórias dessa turma.

Os Karas são formados por cinco estudantes do colégio Elite, que acabam se envolvendo em investigação de crimes e outras missões. No livro A Droga da Amizade, conhecemos como surgiu os Karas, como cada integrante entrou para a equipe, além de como estão na fase adulta.

O livro tem uma leitura muito fácil, dinâmica e clara. Miguel, o líder da equipe, narra a história em primeira pessoa, intercalando com narrações em terceira pessoa.

Só o que não gostei é que ficou muito naquela nostalgia enorme do Miguel: ah, aquele tempo! ah, estes amigos! ah, estas aventuras!. Isso me cansou um pouquinho.

Recomendo o livro, ou melhor, quem ainda não se aventurou na coleção dos Karas, leia antes de ler este novo livro. Não importa a sua idade, você vai querer descobrir cada detalhe dos mistérios como um Kara!

Há um tempo eu venho me divertindo respondendo algumas TAGs e graças ao querido Ítalo, do blog "Eu li, e você?", tenho uma novinha em folha para postar por aqui.

A tag foi criada pelo próprio Ítalo e pela Bárbara, a ideia é unir um pouco de mitologia com nossos livros. Deixando de enrolação, vamos às respostas!

Philos nos mostra um amor fraternal, Eros nos mostra o amor carnal e Ágape se refere ao amor sacrificial, que você não pede nada em troca. As três formas de amor podem se manifestar em três níveis e estes se completam.

Philos:Aquele livro que te ajudou, foi para você com um irmão sempre com os melhores conselhos.

Faz um certo tempo que li este livro, mas ainda consigo lembrar tudo o que senti durante a leitura. Imagine que seu cachorrinho morreu, você se depara com uma obra que fala sobre quatro vidas de um cachorro e você se apaixona, e mesmo sabendo que é uma ficção, se sente mais calma, pois existem várias vidas lindas e divertidas.

Eros: Um livro que te proporcionou prazer e vontade de viver tudo o que estava escrito.

Nárnia é um dos meus lugares preferidos, adoraria conversar com os animais e viver em um lugar bonito, ser a rainha de seres incríveis e legais, mas eu me recuso a morar na Nárnia do último livro. Quem leu deve saber o motivo!

Ágape: Aquele personagem que você deseja cuidar.

Eu gostaria de poder cuidar de vários personagens, muitos deles eu queria colocar no colo e fazer cafuné até dormir, mas quando parei para pensar qual deles mereceria a atenção imediata, escolhi o Pequeno Príncipe.

Eu amo esse príncipe e queria ter dito tantas coisas para ele, ter segurado sua mão nos momentos em que as descobertas não eram muito felizes, etc.

Ainda vou ter uma edição linda, de capa dura, que vi na livraria. #FicaADica

As três fúrias eram espíritos femininos de justiça e vingança; Alectoé implacável, espalha pestes e maldições. Megera personifica o rancor, inveja e ciúme. Tisífone enlouquece os culpados, vinga as vítimas de assassinato.

Alecto: Um livro que te deixou morrendo de raiva.

Lembro de ter ficado muito ansiosa para ler este livro, criei enormes expectativas e durante a leitura elas começaram a ser superadas. O que eu não contava era que o final iria me incomodar tanto, até hoje eu sinto raiva da protagonista, ainda quero xingar muito aquela mulher.

Resumindo, a história em si me agradou, os personagens foram bem construídos, mas no final eles fizeram com que eu os odiasse muito.

Megera: Aquele livro perfeito, que você morre de ciúmes.

TODOS! Tenho alguns preferidos, mas tenho ciúmes de todos os meus livros. Dos que estão na foto, dos que não cabem nas prateleiras, dos que estão emprestados, dos que ainda vão vir...

Tisífone: Aquele livro enlouquecedor

Vários livros podem ser considerados como enlouquecedores, mas sempre que vejo "Marina" na minha estante, lembro da tensão que senti durante a leitura.

Este foi o meu primeiro contato com a escrita do Zafón e ele me surpreendeu muito, me deixou maluca com o desenrolar da história, com o envolvimento, enfim, com tudo.

Como de costume não indicarei a TAG, mas sintam-se a vontade e caso a respondam me enviem o link, vou adorar ver as respostas de vocês?

O blog "Escritos & Estórias" está comemorando seu primeiro aniversário e é claro que queremos você nesta comemoração.

Prêmios

Serão sorteadas 24 pessoas, e cada uma levará 1 livro, 1 exemplar de 'A garota da casa grande' e 20 marcadores sortidos.

- 12 livros nacionais autografados (todos estão autografados para 'o leitor do Escritos e Estórias' MENOS 'O reino das vozes que não se calam', que foi cedido pela resenhista Ellen e 'Pólvora').

- 12 livros estrangeiros.

- 24 exemplares de 'A garota da casa grande'.

- 240 marcadores sortidos.

P.S: Um dos livros sorteados é o 'X Concurso Municipal de Contos - Prêmio Prefeitura de Niterói', que contém um conto meu, além de outros 12 selecionados no concurso. Cada autor recebeu 20 exemplares, e este é o último que eu possuo!

P.S: Gostaria de agradecer aos autores José Maria Sousa Costa, Gislaine Oliveira e Diogo Junio Corgozino por cederem um exemplar de seus livros para sorteio.

Regras

- Todos os itens obrigatórios deverão ser seguidos.

- O ganhador deve ter residência no Brasil.

- O ganhador terá 48h para responder o contato.

- Perfis fakes para sorteio não serão tolerados.

- Todos os livros serão mandados pelo blog Escritos e Estórias em até 40 dias. O blog não se responsabiliza por extravio e perda dos correios, nem endereço dado incorreto. Não haverá um segundo envio.

O sorteio será finalizado no dia 28/03, no aniversário do blog.

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Sinopse: Quando a antropóloga forense Temperance Brennan é chamada para investigar a cena de um afogamento em Quebec, uma descoberta chocante à espera: a vítima, identificada como John Charles Lowery, era um soldado americano declarado como morto em 1968, no Vietnã. E as impressões digitais confirmam sua identidade. Então, quem estaria sepultado no túmulo desse veterano na Carolina do Norte? E como é que um ex-soldado americano, que supostamente morreu há mais de 40 anos, foi parar no Canadá?

Autora: Kathy Reichs | Editora: Fundamento | Onde comprar: Loja da Fundamento

Não sou uma fã enlouquecida pela série Bones. Então me desculpe se eu acabar lhe decepcionando por não entender muito a respeito, mas quero deixar claro que gosto da série, assisto quando lembro, mas não é uma das que eu costumo acompanhar. Um alerta aos fãs: não espere uma cópia da série, lembre-se que a série apenas foi baseada.

Spider Bones faz parte de uma série de livros e, se não me engano, ele é o 13°, mas que apesar de não ser o primeiro não causou problemas no entendimento, já que cada livro conta uma história independente. Claro que o leitor irá se deparar com uma Temperance já madura, depois de tantos casos resolvidos, mas nem por isso o encanto se perde.

Como é de se imaginar, a história é recheada de reviravoltas. Quando a antropóloga, e o leitor, acreditam que desvendaram os mistérios, tudo desaba e não se tem mais certeza de nada. Confesso que em diversos momentos acreditei ter descoberto quem era o defunto, então eu virava a página e a autora me dava um tapa na cara e dizia que não era nada do que eu estava imaginando.

Durante toda a narrativa fui envolvida e levada para diversos lugares muito bem descritos, ao ponto de eu conseguir imaginar sem cansar de tantos detalhes. Sem falar que todo o suspense aguçou minha curiosidade e me fazia querer sempre saber mais.

Devo dizer que a premissa do livro não é incrivelmente inovadora. Apesar dos mistérios que me prenderam durante toda a leitura, ainda assim eu já imaginava que não seria fácil descobrir tudo, mas tem uma coisa que me fez gostar muito deste livro, algo que provavelmente faça com que ele entre na minha lista de especiais deste gênero.

A construção dos personagens fez com que eu me apegasse a eles, as características de cada um me atraiu. Cheguei a ficar sem fôlego em um determinado momento quando a Temp passa por uns problemas. Os sarcasmos, o jeito descontraído de falar, os pensamentos, enfim, todos os detalhes da protagonista me deixaram apegada a ela.

John Charles Lowercy morreu brincando de enfermeira safadinha debaixo da água, dentro de um saquinho comum de plástico.

Só teve um detalhe que vai me impedir de dar nota máxima na avaliação do livro. Eu sou meio atrapalhada com nomes, principalmente se são ligados à anatomia. Eu ficava atrapalhada cada vez que eles falavam sobre as partes encontradas, aí eu prestava mais atenção e depois a leitura voltava a fluir normalmente.

Sinopse: Hiro Hamada é um gênio da robótica, que aprende a utilizar sua genialidade graças a seu brilhante irmão Tadashi. Depois que Tadashi foi morto por um incêndio na sua faculdade,e estranhos acontecimentos ocorrem em San Fransokyo(como o ataque de um vilão com uma máscara que usava os Microbots de Hiro com armas),Hiro e o robô inventado por Tadashi,Baymax,se unem com os antigos amigos de Tadashi e formam o grupo de heróis Big Hero 6.Baseado nos quadrinhos da Marvel Comics.

Hiro é um jovem apaixonado pela robótica, mas meio desligado dos estudos. Prefere criar robôs que lutam, do que estudar como seu irmão mais velho. Diga-se de passagem, gostei da inteligência do jovem, que teve coragem de desafiar um grande oponente e ainda por cima enganá-lo com toda sua esperteza.

Como ouvi vários comentários positivos em relação ao filme, já estava um pouco curiosa e de repente me deparo com um Oscar para a animação, é claro que eu não poderia mais adiar. Assisti ao filme no últimos dias, com grandes expectativas e esperando algo mais calmo e voltado para um público mais jovem, eis que fui surpreendida por uma história comovente.

Eu fiquei triste, alegre, surpresa e satisfeita. Este misto de sentimentos se deu devido aos diversos momentos únicos apresentados em pouco mais de uma hora. O momento em que o irmão mais velho do Hiro morre, quase me arrancou lágrimas, só não me fez fazer fiasco, pois sou uma menina forte. Como eu não havia lido a sinopse ainda, não estava preparada para este choque logo no início.

Como Baymax é uma invenção do Tadashi, irmão do Hiro, a todo momento eu lembrava da morte trágica do personagem, não consegui me desapegar.

A grande bola fofa de ar é um robô médico, que cuida das pessoas quando ouve algum barulho que remete à dor. Nem preciso dizer que me apaixonei pela fofura deste personagem, né? O legal é que ele não se preocupa apenas com a parte clínica do seus pacientes, mas também observa quando estes não estão emocionalmente bem. Eu, honestamente, gostaria que os médicos reais fossem mais "humanos" que nem o robô, estanho, não?

A história gira em torno de um vilão que não assusta, mas que está se aproveitando de uma invenção do Hiro para atingir seu objetivo, que é óbvio que não vou contar.

A animação deixa alguma mensagens boas, como a força de uma amizade, que a vingança nem sempre é a melhor opção, etc. Resumindo é uma história bonita, simples, rápida e que não causa nenhum impacto forte, mas nem por isso deixa de ser especial.

Trailer:

Quando decidi assistir a este filme não procurei informações a respeito, muito menos resenhas ou críticas. Acredito que isso foi de grande importância, pois só agora resolvi procurar a opinião das outras pessoas e parece que nem assistimos ao mesmo filme, cheguei a pensar que quem tivesse escrito estava sendo sufocada pelo mal humor.

Adam Sandler é Jim, um viúvo que cria suas três filhas. Como grande maioria dos homens ele gosta de esportes e não possui feminilidade alguma para conseguir acompanhar o crescimento de suas meninas. A prova disso é que a mais velha por diversas vezes é confundida com um garoto, e uma das meninas tem o nome em homenagem à um canal de esportes, ESPN!

Enquanto isso, Drew Barrymore interpretada o papel de Lauren, uma mulher divorciada e que precisa cuidar de seus dois filhos meninos. Assim como Jim ela tem dificuldades para compreender seus filhos, fazendo que fique clara a necessidade a presença de um homem na criação dos meninos. Isso tudo pode soar um pouco clichê, afinal o problema dos pais entenderem o mundo dos filhos não é algo novo, nem no cinema, muito menos na vida real.

O primeiro encontro entre Jim e Lauren foi um completo desastre, já que nenhum deles queria realmente estar ali. Claro que apesar de desejarem nunca mais se verem, eles vão acabar se esbarrando em alguns lugares e isto chega a ser divertido se você se propor a assistir a um filme para se distrair, sem esperar alguma grande moral ou uma linda história de vida. Se é isso que você espera, com certeza este filme irá lhe decepcionar a cada segundo.

Eu ri muito com este filme e sem dúvida alguma assistiria de novo, mesmo sabendo que pelos críticos da internet eu deva ser meio maluca, já que grande maioria fez uma cara horrível para o filme. A viagem das duas famílias me divertiu muito e continuo gostando bastante do trabalho do Adam e da Drew. Gostei da simplicidade, dos momentos divertidos e da aproximação entre as duas famílias.

Sinopse: Uma jovem jornalista com uma carreira promissora em Nova York se vê aprisionada em sua própria insanidade com uma doença que nenhum médico consegue diagnosticar. A rotina no jornal onde ela trabalha é substituída por inexplicáveis alucinações, surtos e ataques de paranoia – os mesmos sinais atribuídos a casos de possessão. Poderia se tratar de um episódio de House, mas é a história de Susannah Cahalan, que escreve com impressionante riqueza de detalhes o período de terror em que se transforma em desconhecida para si mesma e seus familiares. Sem poder contar com a memória para escrever sua reportagem mais difícil, Susannah recorre aos próprios rascunhos do período em que esteve doente, além de relatos de médicos, familiares, namorado e documentos para construir um drama psicológico sobre os caminhos misteriosos e assustadores do nosso próprio cérebro.

Autora: Susannah Cahalan | Editora: Belas-Letras | Leia um trecho | Onde comprar:Saraiva

Recebi este livro recentemente como uma cortesia da editora, admito que não sabia muito bem o que esperar da leitura. Encarei como uma surpresa que poderia ser boa ou não, então nada de expectativas para influenciar no meu envolvimento com a obra.

A história é contada pela própria protagonista e autora, isso fez com que eu me empolgasse com a perspectiva de saber um pouco sobre os sentimentos de uma pessoa em "surto". Como é dito logo no início, Susannah não lembra de tudo o que viveu naquele "mês de loucura", então ela precisou da ajuda das pessoas próximas para preencher as lacunas da sua mente.

A ideia de ler algo real sobre uma pessoa com uma doença difícil de diagnosticar, me agradou muito. Por diversas vezes imaginei que este era apenas mais um caso do "Dr House" da TV, então eu recordava que tudo aquilo havia realmente acontecido. Me peguei imaginando como cada uma daquelas situações deve ter sido difícil não apenas para ela, mas para seus familiares.

Para quem não sabe, trabalho em um hospital e vejo diariamente a dificuldade das famílias que lidam com os transtornos psiquiátricos e neurológicos de seus filhos, irmãos, pais, etc, e posso afirmar que o livro foi tão bem escrito que senti como se a Susannah fosse uma das pacientes que atendo.

Gostei bastante da história, da narrativa sem complicações e da protagonista que me cativou mesmo sendo uma "louca". A evolução da doença de Susannah é apresentada ao leitor de forma clara, pude acompanhar o sofrimento da família e a confusão dos médicos que não sabiam o que diagnosticar.

Sinopse: Um grupo de adolescentes deve enfrentar seus medos mais terríveis quando, durante uma brincadeira, tentam estabelecer comunicação com espíritos por meio de um tabuleiro Ouija. Quando fazem contato com um espírito do mal, eles tentam fechar esse espaço de comunicação, antes que seja tarde.

Acredito que boa parte das pessoas já ouviu falar no jogo de tabuleiro em que é possível conversar com espíritos. Quando eu era adolescente havia uma "versão alternativa" para o tal contato. Usávamos um copo ou um compasso, mesmo que não acreditássemos muito, ainda assim as expectativas eram enormes.

A ideia de colocar um grupo de adolescentes tentando falar com espíritos não é nada grandioso ou novo, e justamente por ser um tema meio batido, eu esperava ser surpreendida. No fundo acreditava que era possível alguns bons sustos, já que não teria uma grande inovação na temática.

O filme inicia com duas amigas, ainda crianças, brincando com um tabuleiro de Ouija. Logo percebi que uma das duas iria acabar se achando esperta e acabaria abrindo caminho para um espírito mal. Esta situação previsível não me desanimou, pois eu já sabia o que esperar de uma história meio clichê.

As meninas crescem, mas uma delas acredita que seria divertido repetir a dose e utiliza mais uma vez o tabuleiro. Como é de se esperar, os espíritos não são bonzinhos e aí começa o tormento e as mortes. Até então, tudo seguindo o que minha imaginação já estava preparada para assistir.

Não me assustei com as cenas que deveriam ter me feito gritar, porém o filme não foi tão horrível como eu poderia imaginar, já que me considero um público alvo e não fui assustada.

Apesar de ter sido meio sem graça, a história em si não foi tão ruim, tão pouco original, mas gostei da forma como foi desenvolvida, deixando que o espectador desvendasse os mistérios junto com o grupo de amigos.

É um filme que eu recomendo para quem não está em busca de algo que não lhe permita dormir, mas que está aceitando um passa tempo que não envolva romance ou comédia.

Trailer:

Em maio ocorrerá a 22ª edição de um evento que a cada ano conquista um número maior de fãs, o AnimeXtreme. É claro que não ficaríamos de fora, então quem não puder ir pessoalmente, poderá acompanhar um pouco do evento através do blog e de suas redes sociais.

Para quem ainda não conhece o evento, vou fazer questão de apresentar um pouco do que está programado para este ano e algumas imagens das edições anteriores.

Veja, através do tour virtual, como o evento do ano passado estava organizado. É possível ter uma noção de como é distribuição dos espaços. Eu, particularmente, estou com expectativas em relação às salas temáticas!

Clique na imagem abaixo para conferir o cronograma oficial desta nova edição. Programe-se, e aproveite bem cada minuto!

Neste ano todos que forem ao evento poderão conferir diversas salas temáticas, confira um pouco do que os organizadores estão preparando.

Cavaleiros do Zodíaco
Comics
Dragon Ball Z
Doctor Who
Harry Potter
Mortal Kombat
Game of Thrones
Supernatural

Quer saber mais sobre o evento? Então viste o site e as redes sociais para ficar por dentro de tudo!

Site | Fanpage | Evento oficial no Facebook

Esperamos vê-los por lá!

Sinopse: Você não sabe que o que dizem no jornal de hoje estará embrulhando peixe no mercado amanhã? Depois de fugir de seu ex-noivo e ir parar na vibrante New York, a inglesa Angela Clark está convencida de que finalmente encontrou seu lugar no mundo. Fez novos amigos - entre eles a antenada Jenny -, tem o emprego dos sonhos na badalada revista The Look e está perdidamente apaixonada por Alex, seu namorado supersexy. Mas tudo vira de cabeça para baixo quando vai a Hollywood entrevistar James Jacobs, um ator lindo de morrer. Em meio ao glamour dessa ensolarada cidade e das compras na Rodeo Drive, Angela logo descobre que a vida de celebridade não é nada fácil.

Autora: Lindsey Kelk | Editora: Fundamento | Onde comprar:Loja da Fundamento

Este é o segundo livro da série "Eu amo", para quem ainda não viu, resenhei recentemente o primeiro livro, Eu amo New York.

Angela continua se envolvendo em confusões dais quais se atrapalha toda para resolver. Desta vez ela recebe a oportunidade de realizar uma entrevista com um ator muito famoso, e lindo. Mesmo sabendo de suas limitações, é claro que a protagonista acaba aceitando este novo desafio e o leitor será levado para Hollywood com ela.

Neste novo livro, a diversão permanece, mas comecei a sentir uma certa imaturidade na protagonista e em sua amiga. As brigas entre elas me incomodaram um pouco, nada que fosse o suficiente para diminuir a avaliação final da obra, mas em alguns momentos eu via as duas mulheres adquirirem comportamentos adolescentes.

Mesmo que eu tenha gostado um pouco mais do primeiro livro, confesso que me diverti novamente com Angie, Jenny e toda a turma. Em alguns momentos quis dar uns tapas no namorado da protagonista, pois a pobre moça era inocente e não merecia o tratamento frio. Acho que estou cada vez mais próxima dos personagens e isso me agrada muito, fico imaginando qual será meu grau de envolvimento com o próximo livro.

Posso dizer que este é um livro gostoso de ler, com uma escrita envolvente e divertida que consegue passar ao leitor os sentimentos de todos os personagens. Confesso que em uma certa parte, que não irei descrever, eu soltei um "eu sabia seu safado!", isso mesmo, eu conversei com o personagem, já estava me sentindo "de casa".

Indico a leitura para todos que buscam algo leve e descontraído. E não se preocupe, mesmo fazendo parte de uma série, considerei este segundo como sendo independente do primeiro. É claro que se você quiser acompanhar cada passo dos personagens, deverá ler desde o princípio, mas caso esteja apenas buscando uma história bacana que se passa em Hollywood, não será afetado por ter deixado de ler New York.

Sinopse: Paddington foi criado na floresta do Peru pelos tios Pastuzo e Luzy, mas um terremoto acaba separando o trio. Diante disto, o pequeno urso é enviado pela tia para Londres, local onde mora um explorador que visitou o Peru décadas atrás. Paddington faz a viagem clandestinamente e, ao chegar, acaba indo para uma estação de trem. Lá ele conhece a família Brown, que decide ajudá-lo a encontrar o tal explorador. Só que a vida na civilização e entre humanos não é tão simples assim.

Decidi assistir ao filme por estar sem nada para fazer, então posso dizer que não nutria grandes expectativas em relação a ele, logo a decepção seria bem difícil de ocorrer. Posso adiantar que gostei do que vi, não foi nada incrivelmente envolvente, mas rendeu umas horas bem agradáveis.

Paddington é um urso legal, nada incrivelmente fofo ou absurdamente engraçado, apenas um animal interessante, se for levado em consideração que ele fala, e não é que nem os animais de outros filmes que pensam que falam, ele realmente sabe se comunicar com humanos.

Apesar de não ter achado o personagem brilhante, admito que queria ter um amigo igual a ele. O urso me pareceu tão simpático e querido que seria bom ter ele por perto para dar uns apertos.

Como é de esperar, a família Brown apresenta alguns "problemas", como uma menina adolescente que está apaixonada por um colega de escola, mas não se sente a vontade de apresentar à família, um menino super protegido pelo pai carrancudo. Claro que Paddington chega agitando essas pessoas, atraindo a afeição de uns logo de imediato e conquistando outros conforme vai se mostrando cada vez mais carismático.

Com certeza este filme é para a família assistir reunida numa tarde. Os adultos irão se recordar da inocência dos pequenos, claramente demonstrada pelo urso que acredita nas pessoas, além de repararem como o tempo e as mudanças afetam nossa forma de agir. Já as crianças irão se divertir com as trapalhadas do Paddington e da família!

Trailer

Pensando em promover uma Páscoa diferente, blogs amigos se juntaram e conseguimos montar estes kits para vocês. Afinal, um bom amante da literatura não sobrevive apenas de chocolates!

Para participar é muito simples, basta seguir as regrinhas e cruzar os dedos. Uma dica super importante é: As opções extras valem mais chances! Isso mesmo as extras tem peso 5.

Lembrem que as Fan Pages são para curtir!

Regras:

Preencher os formulários corretamente;
Ter endereço de entrega no Brasil;
Perfis fakes ou criados apenas para promoções serão desclassificados;
O prazo da promoção é de 05/04 a 10/05/2015;

Blogs do Kit 01

Doces Letras - Apaixonados por Livros - Cia do Leitor - Leitor Sagaz - My Queen Side - Sonhos de Leitor

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Blogs do Kit 02

Escuta Essa - Cantinho Para Leitura - A Culpa é dos Leitores - Confraria Cultural - Clube das 6 - Blogando Linhas

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Blogs do Kit 03
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Complemento das Regras

Após o sorteio o ganhador será avisado por e-mail e terá 72h para responder com seus dados de entrega;
Caso não responda será feito um novo sorteio;
Cada blogueiro será responsável pelo envio do livro e terão um prazo de até 40 dias para postarem, isso após a divulgação do resultado;
Não nos responsabilizamos por atrasos ou extravio dos Correios e nem por endereço do ganhador informado errado;
Os blogueiros organizadores não participam do sorteio dos kits.

Boa Sorte a Todos!

Sinopse: Cassie Sullivan e seus amigos sobreviveram às quatro ondas de destruição provocadas pelos Outros. Agora, com a raça humana quase exterminada e a 5ª Onda encobrindo a Terra, os sobreviventes devem escolher: encarar o inverno e esperar o retorno de Evan Walker ou partir à procura de abrigo antes que o inimigo os alcance. Porque o próximo ataque é mais do que possível – ele é inevitável.Os homens ainda não viram as profundezas até onde os Outros podem descer nem os Outros viram a que alturas a humanidade pode se erguer. Esta é a derradeira batalha entre vida e morte, esperança e desespero, amor e ódio.

Autor: Rick Yancey | Editora: Fundamento | Onde comprar:Loja da Fundamento

Hoje a resenha vai ser um pouco diferente. Como o Anonymous e eu lemos o mesmo livro, praticamente ao mesmo tempo, resolvemos mostrar a nossa opinião num mesmo post.

A primeira pergunta que me fizeram foi: esse livro é melhor que o primeiro? Respondi que são momentos totalmente diferentes.
Neste alguns de nossos personagens estão mais adultos, outros parecem que voltaram a ser crianças normais, birrentas e que não obedecem ordens.
Já no começo morremos do coração com a morte de um dos integrantes do esquadrão 53. Os personagens ficam em todo o livro tendo que tomar decisões que não sabem quais serão as consequências. E isso nos tira o fôlego muitas vezes!
Só teve uma única parte que me irritou por ser uma personagem nhé nhé nhé e muito chata da história, mas passou rápido e não me desmotivou.
Rick Yancey continua com a narrativa de várias perspectivas da história, e a Especialista se torna a principal personagem neste livro.
Vemos um pouco mais de romance e envolvimento de alguns personagens, o que me surpreendeu bastante.
Falando em surpreender, as últimas 15 páginas li atentamente e segurando a respiração, porque a cada instante tudo mudava, tudo não era mais aquilo que parecia ser, e o final me deixou louca pra saber o que a Última Estrela vai trazer!

Por eu ter me apaixonado pelo primeiro, criei enormes expectativas em relação
ao segundo. Se me perguntassem qual dos dois me agradou mais, com certeza diria que o primeiro me surpreendeu e emocionou mais, não que "O mar infinito" não seja cheio de reviravoltas, nada disso, mas me prendi mais aos personagens ainda mais inocentes do início de toda esta história.
É possível observar a evolução, não apenas dos personagens, mas da história mesmo, senti como se ambos tivessem amadurecido juntos.
Nesta continuação, o leitor verá uma história mais forte e sufocante, apesar de toda carga emocional que "A 5ª onda" me envolveu, senti mais pressão ao ler sua continuação. Posso afirmar que ambos os livros possuem suas peculiaridades e pontos altos. No caso deste segundo, senti que o autor conseguiu me envolver bem, não pela emoção, mas pela razão. Sabe quando você se sente fazendo parte de uma história, mas não se sente triste ou feliz, apenas determinado? Assim que me senti a cada novo capítulo. O leitor será envolvido por uma atmosfera de perda, mas o ponto alto é a força daqueles personagens que deveriam ser crianças comuns.
Estou curiosa para saber o que me espera em a "Última Estrela", até agora o autor já me fez querer chorar, apertar, fazer carinho, perder o fôlego e querer lutar, quero ver o que está por vir.

SORTEIO

Como o livro ganhou uma boa avaliação nas duas resenhas, nada melhor do que sortear um exemplar aos nossos leitores! Fiquem de olho nas regras e não esqueçam que as fanpages devem ser SEGUIDAS e não apenas VISITADAS!

Regras:

1- O participante deverá preencher corretamente o formulário;

2- Apenas duas entradas são obrigatórias (curtir as fanpages), as demais garantirão chance extra;

3- O sorteio é válido para quem possuir endereço de entrega no Brasil;

4- O blog tem 45 dias para enviar o livro e não se responsabiliza por extravios do correio;

5- O resultado será divulgado neste post em até 7 dias após a data de término do sorteio;

6- O ganhador deverá responder o e-mail que será enviado, em até 3 dias.

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Sinopse: Quando o pai de Lizzie recusa-se a lutar na Segunda Guerra Mundial, a polícia vem à sua procura. Para continuarem juntos, Lizzie e seu irmão Freddie acompanham o pai e refugiam-se em uma idílica comunidade chamada Whiteway. Porém, a estadia não dura muito tempo, e a família se vê obrigada a fugir novamente. O inverno rigoroso é apenas um dos obstáculos que tornarão a jornada cada vez mais difícil, e a chance de permanecerem unidos ainda mais distante.

Autora: Barbara Mitchelhill | Editora: Biruta | Onde comprar:Saraiva

Quando vi a capa deste livro logo imaginei que precisaria lê-lo e por se tratar de uma obra da Biruta, eu sabia que a diagramação seria impecável, porém o que realmente me surpreendeu foi a história e a narrativa fluida e envolvente.

A princípio acreditei que por se tratar de uma obra mais juvenil seria uma história mais simples, sem grandes emoções, mas estava totalmente enganada. A autora criou uma atmosfera incrivelmente envolvente e tocante. Sabe quando você se vê tão preso à história e aos personagens que sente medo do que está por vir? Me senti assim em diversos momentos ao ver o sofrimento das duas crianças, ao perceber que o pai delas queria fazer o melhor para a família, mas que por alguns momentos isso causou mais problemas ainda.

Eu suspeitava que encontraria um cenário com tragédias, afinal a Segunda Guerra Mundial era o ambiente, as crianças perdiam seus pais para a guerra e suas mães para as bombas e assassinatos sem motivo, mas não previa que isso seria tão bem abordado ao ponto de me deixar comovida. O leitor não verá uma narrativa forte e cheia de "sangue", mas mesmo sem as diversas mutilações exageradas o sentimento de dor e perda é facilmente passado a quem quer que esteja lendo cada linha desta bela obra.

Sofri em algumas partes como se fosse membro de família, comemorei alguns momentos felizes, por mais curtos que pudessem parecer. Ao concluir a leitura me senti leve, com sensação de dever cumprido, como se minha presença constante tivesse feito diferença. Sei que parece estranho, mas eu realmente fui presa pela narrativa.

Sinopse:Muitos espiritualistas admitem a transmigração planetária: espíritos vão e vêm em fluxos migratórios coordenados, obedecendo aos ciclos evolutivos. Poucos perguntam como isso se dá — e esta é a chave deste livro. Afinal, todos teriam de morrer para viajar e, sei lá, pegar uma carona na cauda de um cometa: Ou devemos admitir a hipótese das naves espaciais? Não seria a velocidade de dobra exclusiva da Enterprise, afinal? Podem não ser Enki e Enlil apenas deuses sumérios, mas personagens históricos? A Árvore do Conhecimento é tanto do bem e quanto do mal porque somos produto da administração sideral, mas também da mão pesada dos dragões, os lendários ditadores do abismo (Ap 12). Desse universo em que fatalmente se entrelaçam ficção e realidade, mito e fantasia, ciência e filosofia, emerge uma história que mergulha nos grandes mistérios. Se nossa civilização tem raízes cósmicas, extraterrestres, os bastidores da vida terrena ganham ares de protagonismo.

Autor: Robson Pinheiro | Editora: Casa dos Espíritos

Antes de mais nada preciso deixar algo claro. Não sou uma grande entendedora de assuntos espirituais, bem que eu gostaria, mas sou apenas uma pessoa que gosta de tal tipo de literatura e que se sente bem quando encontra um bom romance mediúnico.

Quando a editora Casa dos espíritos me deu a oportunidade de conhecer esta obra, fiquei com certo receio de me sentir confusa, já que até então minha experiência com livros mediúnico girava mais em torno de romances simples e claros, mas aceitei o desafio e confesso que acabei vendo que não havia motivos para tantos receios.

O autor em alguns momentos se torna muito detalhista e isto me cansou um pouco, a história foi muito bem desenvolvida e evoluída, mas um dos meus defeitos de leitura é me perder nos detalhes e por isso acho que não consegui me envolver tanto pela narrativa.

O livro contém diversos pontos que me deixaram presa e totalmente interessada no que estaria por vir. Mesmo que o autor não estivesse desejando passar uma imagem de ficção, confesso que consegui imaginar alguns trechos como se fossem cena de um filme de ficção científica, com viagens no espaço, seres muito evoluídos e com suas sociedades bem organizadas.

Assista ao vídeo abaixo e saiba um pouco mais do que esperar desta obra:

Sinopse: Malu (Ingrid Guimarães) tem 40 anos e trabalha como secretária de Samuel (Márcio Garcia), o homem de sua vida. Apesar de estarem namorando há três anos, não há o menor indício de que um pedido de casamento esteja por vir. Um dia Malu percebe que faltam algumas camisinhas no estoque pessoal do namorado e logo deduz que ele tem uma amante. Após contratar um detetive particular, ela descobre outras duas mulheres na vida de Samuel: a dançarina de boate Lúcia (Suzana Pires) e a fanática religiosa Maria (Tatá Werneck). É claro que as três irão disputar a preferência do amado.

Confesso que estou deixando minha implicância de lado e assistindo cada vez mais filmes nacionais, principalmente os que possuem um toque de comédia e posso dizer que não tenho me arrependido, claro que nem todos são bons, mas os estrangeiros também não são 100%.

Quando vi a possibilidade de assistir a este filme estava preparada para ver a mulherada se estapeando, puxando cabelo e fazendo fiasco, mesmo que isso não seja sinônimo de humor eu estava preparada, mas não vi apenas isso. Não encontrei cenas forçadas e estereotipadas, claro que encontrei três mulheres com características bem distintas, a santa, a bem sucedida e a safada, mas tudo numa medida certa. Até os barracos entre elas eram divertidos, sem ser apelativo.

Como citado na própria sinopse, as três mulheres irão disputar o mesmo homem e o espectador acabará escolhendo por qual delas irá torcer, eu pelo menos escolhi a minha preferida!

O que me fez gostar mesmo da trama não foram as brigas, as confusões e desentendimentos, mas sim o final. Todo o desenrolar da história merece os devidos créditos, mas se não fosse o final talvez eu ficaria olhando para tela pensando ter perdido meu tempo.

Apesar de todo aquele clichê de triângulo amoroso, de que o homem procura uma mulher para se divertir e outra para casar, admito que me surpreendi com o desenvolvimento. Queria muito falar do final, pois ainda estão encantada com o desfecho, mas a máquina de spoiler precisará ser contida, então só posso pedir para que assistam e tirem suas próprias conclusões, pois as minhas foram muito boas.

Trailer:

Falta pouco mais de um mês para o dia dos namorados, mas nada impede que você compre alguns presentes AGORA, afinal a comemoração pode ser feita todos os dias. Pensando nisso a Belas Letras liberou um kit bem bacana e lindo alusivo à esta data tão romântica.

Garanta já o seu:http://bit.ly/namoradosbl

O supercombo da Editora contém:

♥ 1 livro Desvende meu Coração
♥ 1 livro Precisava de Você (autografado e capa azul)
♥ 1 cartela magnética de frases e Emojis
♥ 1 CD com a trilha sonora oficial de Precisava de Você
♥ 3 pop cards Desvende meu Coração

Informações extras sobre o combo:

*A pré-venda, exclusiva, acontece lá no www.belasletras.com.br
*Os kits dos livros terão início de envio no dia 25/05/2015, quando será finalizada a pré-venda.
*Também é possível comprar os livros individualmente no site da Editora.
*O livro Precisava de Você também está disponível na cor de capa rosa.

Sinopse: Este é um livro sobre relacionamentos, sobre como as pessoas se conhecem, se apaixonam, terminam o namoro, rolam na lama e se recuperam para o segundo round. Vai fazer rir e pensar, extravasar os pensamentos mais íntimos e rabiscar toda a angústia e os palavrões, gritar com as páginas. Resumindo, este livro será seu melhor amigo quando seu coração estiver estraçalhado e abatido na montanha-russa do amor. Se você gostou de Destrua este Diário, vai se apaixonar por este livro!

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